terça-feira, 27 de julho de 2010

Hate Monday

POR-CA-RIA!
Isso mesmo, porcaria. M*rda, lixo, porr*! AHHHHHHH!


Hoje, Segunda-feira, dia tradicionalmente marcado pela chatice, pelo tédio e por muitas outras coisas desanimadoras. Exceto por uma coisa, minha segunda, que naturalmente já é fútil, foi extremamente... extremamente... odiável! Acho que foi isso mesmo: odiável.  


A começar pela manhã, que foi extremamente tediosa e já mostrava-me que o dia se inclinaria para o mesmo rumo. Acordei razoavelmente tarde; fiz o desjejum; assisti metade do "Top 10 MTV"; dei uma esticada nos músculos e, como não tinha nada de interessante em mente, resolvi entrar na internet. Preferia não tê-lo feito, pois só havia um monte de gente desinteressante e que não animaria nem um pouco o meu habitual "bad-day". Resolvi, então, partir para a minha também habitual leitura vespertina de "Os homens que não amavam as mulheres".


Confesso que a leitura deu uma levantada no meu [des]ânimo. Finalmente, depois de 300-e-alguma-coisa páginas, a história está começando a ficar interessante e até fiquei triste quando parei de ler, mas já era meu limite. Acho que fiquei umas 3h30min ininterruptas lendo. Era eu continuar a ler e minha cabeça começar a doer, na certa. Aí o que geralmente já é irritante (a segunda), se tornaria um martírio. Fiz o certo.


Depois disso, por volta das 16h20, fui assistir um pedacinho do "MTV Lab SAP". Até o programa estava chato, tocando só umas músicas bem "sem sal". Vou jogar video-game - pensei. Primeiro dilema: Qual jogo? Decidi, então, que seria "Digimon World 3" que, particularmente, é um dos meus RPGs preferidos. Segundo dilema: fazer o bendito do aparelho funcionar. O fio da energia está com mau-contato e fica desligando sozinho toda hora. Depois de umas [furiosíssimas] tentativas, finalmente consegui. Foi aí que eu descobri que, como havia emprestado o game uma época pra um amigo, o meu data save fora deletado. É hoje que eu mato um, é hoje!


Ainda na jogatina é que a bomba do dia cai sobre minha cabeça: saiu o resultado de um concurso que eu prestei dias atrás. Não fosse por um mero detalhe, eu poderia ficar tranquilo em relação a este. Mas havia um detalhe nada agradável: resolveram não emitir a declaração que eu havia feito do meu Histórico do Ensino Médio no dia da inscrição (o documento garantiria 5 pontos na nota final, que, no meu caso, seria composta por esses pontos e por mais 4,7 no máximo (50 questões, 3 anuladas), porque eu só me encaixava em um dos títulos que acarretariam em pontos extras). Aí sim eu fui surpreendido. A avaliação em si havia sido muito, muito fácil, mesmo. Tive um ótimo desempenho e estava empolgadíssimo para a divulgação do resultado. Mas com toda a palhaçada que aconteceu comigo, preferia não tê-lo visto, pelo menos não hoje. Fiquei com 4,7 de nota da prova e 0 pelos títulos (no meu caso, o Histórico). Posição: 203º. Real posição em que eu teria ficado se tudo tivesse sido feito de maneira certa: 9°. Nota-se uma pequena oscilação entre elas, não? Só coube a mim redigir um Requerimento que será entregue amanhã no órgão que promoveu o Concurso, para que meu caso seja revisto. Agora eu me pergunto: por que justo comigo? Por que justo na SEGUNDA-FEIRA? 


Raiva!

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Eu sei que as minhas palavras podem parecer confusas e perdidas. Você pode achar o que quiser. Apenas ache, pois é assim que eu me encontro!