sábado, 31 de julho de 2010

Sábado de sol

Ai, ai. Será que eu estou começando a dar um up no meu astral? Parece que sim. Felizmente!  


Hoje eu acordei 10h00, com a minha tia dando umas bofetadas no meu computador (porque ele fica fazendo um barulho que parece um avião decolando), de bem com a vida, até. Dei uma super respirada do clima de sábado de manhã, tomei café e entrei na 'net. No MSN, o Bruninho me chamou pra ir na casa dele hoje. Adorei a ideia, porque eu não tinha nada além de mofar em casa nesse sábado ensolarado.


Depois, por volta das 13h00, eu fui assistir "Os Cavaleiros do Zodíaco". Aí eu reparei no quão rápido o tempo está passando, e que, em outras épocas - no auge do "Cavaleiros", por exemplo -, eu era uma criança que se divertia assistindo esses e outros desenhos, e que brincava imitando-os, desferindo vários trovão aurora, meteóro de pégasus, et cetera no ar e no meu irmãoQue tempo bom era aquele! Também assisti "A Família Dinossauro" e me diverti, afinal, esse é um clássico e merece os créditos, pois foi muito bem elaborado em relação à sua época. Ri muito com o Baby falando: "Não é a mamãe, não é a mamãe!".


Agora estou esperando minha linda mãe chegar, para que eu possa ir à casa do Bruno, e para que eu saia um pouco da rotina de não ter o que fazer nos sábados de férias. Odeio! Ainda bem que as aulas já retornam na segunda-feira e já poderei ocupar minha mente com outras coisas. 


                                              *****


Hoje é aniversário do meu pai. Parabéns para ele! Que ele tenha muita saúde e que a sua vida seja repleta de felicidades, onde quer que ele esteja morando. Queria tanto tê-lo aqui comigo, pra me acolher nos meus momentos difíceis, pra ter conversas de homem pra homem, pra me dar conselhos de pai pra filho. Pra me amar. Pena que nem tudo aquilo que você deseja você tem. Fazer o que?! A vida é assim.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Pra baixo, bem pra baixo

Oi! Tudo bem? Comigo não está, mas eu supero! 
Será que eu supero mesmo? Ahh, eu vou levando. 


Hoje eu acordei too late, por volta das 13-e-alguma-coisa horas, e já percebi de imediato que meu dia não seria um mar de rosas. Tudo bem que ele não foi só espinhos, foi até "legalzinho". Mas eu estava/estou chato, e isso torna tudo chato, até o dia "legalzinho".


Bom, o dia de ontem foi muito excitante. Eu acordei bem cedo em comparação com os horários que eu andei me levantando nessas férias (de 11h00 pra frente), pois eu iria ao centro junto com minha mamãe querida e com mi abuela. Minha mãe, pra variar, ficou enrolando, enrolando, e acabamos saindo de casa mais ou menos na hora do almoço. Fomos ao banco porque minha avó precisava resolver uns probleminhas, e demoramos lá um bocado - pra ser sincero, aquilo foi uma eternidade. Eu, por sorte, havia levado o fone de ouvido do meu celular e fiquei curtindo as minhas músicas numa boa. Depois de lá, como minha mamis havia prometido comprar umas roupas novas pra mim, fomos procurar umas calças e camisetas em algumas lojas. Achei 3 camisas e 3 calças bacanas e as comprei. Meu lado consumista agradeceu, e muito. Chegando em casa eu joguei um pouco de "Digimon World 3" e depois li "A menina que brincava com fogo". No final da noite - para ser mais exato, já na madrugada - minha tia inventou de fazer pipoca caramelada - ou "camarelada", como eu insistia em dizer - e assistimos "House" e "Two and a half men" comendo.


Ahh... eu também vi alguém muito especial quando estava andando pelo centro, mas não tive tempo suficiente para ao menos bater um papo, sentar pra conversar... pra dar um abraço. Isso me deixou um pouco mal. Um pouco não, me deixou muito mal.


Por ter tido um dia tão agitado assim ontem, pensei que eu fosse acordar com um bom-humor hoje. Que pena que isso não aconteceu. Até parece que eu acordei com o pé esquerdo. Além de todo o mau-estar que eu senti o dia todo, eu fiquei com uma sensação de solidão por dentro e com uma preocupação extrema com algo que não sei; até parece que estou prevendo que algo ruim está pra chegar. Espero que seja apenas impressão minha. 


Agora no fim da noite, saí. Fui à casa de um amigo para um jantar. Adorei ter ido, pois lá eu vi pessoas legais e até ri um pouco. Mas isso não foi suficiente para mudar a minha situação. Será que estou deprimido? Se estiver também, nem me importo. Vou deixar rolar! 


                                           *****


Hoje é aniversário da minha mãe, e eu fiquei feliz de ter sido o primeiro a ter lembrado disso. Ganhei uns pontinhos a mais com ela. haha. Amanhã é 'niver do meu pai, e não poderei nem ao menos dar um "alô" para ele, pois ele mudou faz pouco tempo pra Santa Catarina e não tem telefone ainda - acho. Espero que ele, assim como minha mãe, sempre tenha muita saúde e que seja feliz, pois isso, evidentemente, me torna mais feliz também. 


  

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Um pisciano

Pescar alguém de Peixes pode ser fácil, mantê-lo a seu lado é outra história... Bem, um maaaaaaar de histórias. A sua onda tem que ser muito interessante, ou você vai vê-lo desaparecer na espuma. Nem pense em querer possuí-lo, não fique achando que ele já está fisgado - é escorregadio como um peixe, fugidio como um reflexo na água.

A pessoa deste signo pode ser uma criatura paradoxal, contrastante, contraditória, variável e, por isso mesmo, fascinante.  Não exija, ou melhor, nem se desgaste querendo que um pisciano siga um roteiro pré-fixado ou que faça exatamente o que foi combinado, não o entedie com regrinhas.
Para agradar esse ser multifacetado, sensível e receptivo, não tenha medo de ser romântico. Se você for do tipo inspirado, um poema, um cartão escrito por você podem resultar em efeitos especiais. Cheios de fantasia, piscianos adoram cinema, melhor ainda se puderem fazer da vida um filmeComo a Água, o seu elemento, Peixes quer se dissolver, se misturar com tudo, fundir-se no Todo e viver eternamente em êxtase. E não estrague a noite falando sobre a alta do dólar.

Não respeita limites, nem os de sua própria matéria, muitas vezes entregando-se a excessos e transbordamentos. Está sempre amando alguém ou algo, sem medidas, claro. É um amante do amor, portanto faça romance. Crie situações especiais a cada encontro. O importante é o clima, a atmosfera de sonho. Não precisa luxo e ostentação, pois o que conta mesmo é a imaginação. Isso o pisciano tem de sobra, pode até emprestar pra você.
                                                                           (Texto retirado da Internet)




Bom, o que mais falar sobre esse signo extremamente fascinante, como foi dito anteriormente? 


Sim, eu sou pisciano, e sim, eu ADORO isso. Por mais que falem que nós, piscianos, somos aqueles que só se dão mal no fim da história, que só sofrem e coisa e tal, viajo loucamente em meus pensamentos, sonhos, sentimentos... resumindo, minha imaginação voa! 


Meu "mundo" é espetacular, me satisfaz de corpo e alma. Me pego muitas vezes vivendo na utopia e, mesmo quando estou no mundo real, uso disso para me dar bem: penso pelo lado bom de tudo e vejo a que ponto as coisas podem chegar. Eu sonho! São nos nossos sonhos que as melhores coisas acontecem e, portanto, nós, piscianos, vivemos intensamente.


E digo mais: eu sei o que é amar, o que é amar verdadeiramente. Para mim não basta uma simples união ou do corpo, ou da mente. Ambas precisam estar em sintonia, afinal, nos sonhos tudo é perfeito. Se alma e corpo estão sincronizadas, eu preciso de mais: mais amor; mais paixão; mais carinho; mais emoção; mais sonhos; eu preciso de mais do outro. DEMAIS!


Enfim, preciso sonhar [sempre], preciso viver. É claro que hora ou outra a gente acorda e o sonho acaba; isso é inevitável. Mas e daí, quem disse que tem problema? Eu recomeço a sonhar. Eu sou pisciano, esqueceu? 

terça-feira, 27 de julho de 2010

Hate Monday

POR-CA-RIA!
Isso mesmo, porcaria. M*rda, lixo, porr*! AHHHHHHH!


Hoje, Segunda-feira, dia tradicionalmente marcado pela chatice, pelo tédio e por muitas outras coisas desanimadoras. Exceto por uma coisa, minha segunda, que naturalmente já é fútil, foi extremamente... extremamente... odiável! Acho que foi isso mesmo: odiável.  


A começar pela manhã, que foi extremamente tediosa e já mostrava-me que o dia se inclinaria para o mesmo rumo. Acordei razoavelmente tarde; fiz o desjejum; assisti metade do "Top 10 MTV"; dei uma esticada nos músculos e, como não tinha nada de interessante em mente, resolvi entrar na internet. Preferia não tê-lo feito, pois só havia um monte de gente desinteressante e que não animaria nem um pouco o meu habitual "bad-day". Resolvi, então, partir para a minha também habitual leitura vespertina de "Os homens que não amavam as mulheres".


Confesso que a leitura deu uma levantada no meu [des]ânimo. Finalmente, depois de 300-e-alguma-coisa páginas, a história está começando a ficar interessante e até fiquei triste quando parei de ler, mas já era meu limite. Acho que fiquei umas 3h30min ininterruptas lendo. Era eu continuar a ler e minha cabeça começar a doer, na certa. Aí o que geralmente já é irritante (a segunda), se tornaria um martírio. Fiz o certo.


Depois disso, por volta das 16h20, fui assistir um pedacinho do "MTV Lab SAP". Até o programa estava chato, tocando só umas músicas bem "sem sal". Vou jogar video-game - pensei. Primeiro dilema: Qual jogo? Decidi, então, que seria "Digimon World 3" que, particularmente, é um dos meus RPGs preferidos. Segundo dilema: fazer o bendito do aparelho funcionar. O fio da energia está com mau-contato e fica desligando sozinho toda hora. Depois de umas [furiosíssimas] tentativas, finalmente consegui. Foi aí que eu descobri que, como havia emprestado o game uma época pra um amigo, o meu data save fora deletado. É hoje que eu mato um, é hoje!


Ainda na jogatina é que a bomba do dia cai sobre minha cabeça: saiu o resultado de um concurso que eu prestei dias atrás. Não fosse por um mero detalhe, eu poderia ficar tranquilo em relação a este. Mas havia um detalhe nada agradável: resolveram não emitir a declaração que eu havia feito do meu Histórico do Ensino Médio no dia da inscrição (o documento garantiria 5 pontos na nota final, que, no meu caso, seria composta por esses pontos e por mais 4,7 no máximo (50 questões, 3 anuladas), porque eu só me encaixava em um dos títulos que acarretariam em pontos extras). Aí sim eu fui surpreendido. A avaliação em si havia sido muito, muito fácil, mesmo. Tive um ótimo desempenho e estava empolgadíssimo para a divulgação do resultado. Mas com toda a palhaçada que aconteceu comigo, preferia não tê-lo visto, pelo menos não hoje. Fiquei com 4,7 de nota da prova e 0 pelos títulos (no meu caso, o Histórico). Posição: 203º. Real posição em que eu teria ficado se tudo tivesse sido feito de maneira certa: 9°. Nota-se uma pequena oscilação entre elas, não? Só coube a mim redigir um Requerimento que será entregue amanhã no órgão que promoveu o Concurso, para que meu caso seja revisto. Agora eu me pergunto: por que justo comigo? Por que justo na SEGUNDA-FEIRA? 


Raiva!

domingo, 25 de julho de 2010

Só queria

Muitas vezes me pego pensando em algo ou alguém, querendo esse aqui by my side. Mas adivinhem: não tenho - se tenho, não é na forma como eu queria. Por que tem que ser assim?

Há horas em que o que eu só queria era um colo. Pensando bem, o que eu mais preciso é isso. Me sinto tão sozinho na minha caminhada. Seria tão bom ter alguém com quem contar sempre, em quem me apoiar, refugiar, abrigar... e amar, claro; não precisa ser um amor de namorado, pode ser um amigo, um parente... alguém querido. Só precisa ser alguém. Não vou dizer que não tenho ninguém que faça isso, até tenho, mas não da forma como PRECISO. Só quero colo.

Em outras, só quero um rumo, um horizonte. Quem nunca quis um também? Atire a primeira pedra aquele que não o fez. Parece tudo tão difícil, tão confuso, tão obscuro. É apavorante. Pena que não dá pra ficar parado, intacto, esperando que tudo mude. O melhor a se fazer é levantar e seguir em frente, mesmo quando você não tem pra onde ir. Quem sabe assim eu não encontre meu destino. Espero. E sigo em frente.

Também queria parar de querer, pois só quero aquilo que é inacessível à mim - ou quase. Só vivo reclamando de tudo, inconformado com o céu e com a terra, com a água e com o fogo. Mas se eu fizer isso, eu sei que, novamente, vou querer mais, sempre mais. Então, prefiro continuar querendo. Já sei: só queria querer o necessário. Ótimo, assim está perfeito.

Ter um alguém só pra mim também faz parte dos meus desejos. Só queria uma pessoa que fosse perfeita para mim, não importando se ela era tão perfeita assim. Poderíamos até não ter uma boa relação, ou um bom entrosamento sentimental, emocional, amoroso. Só queria que fosse perfeito para mim e para o outro, mesmo com os obstáculos, afinal, nada é perfeito. Mas tudo poderia ser perfeito ao nosso jeito, só para nós. Só queria que fosse assim.

Contudo, ainda acho que não sei o que eu realmente quero. Às vezes me esbarro nas paredes das minhas escolhas ou das alternativas que tenho, e fico me perguntando se estou certo em determinada decisão, ou se isso é certo para todos que me circundam, ou se é certo para o momento, enfim, só queria saber o que querer. Só queria ter realmente o que querer. 


Não quero mais escrever. Pronto. 

sábado, 24 de julho de 2010

Extra-ordinário

A vida, muitas vezes, me deixa incrédulo. Não pelo fato de como ela é, mas sim por como tudo acontece. 


Exatamente agora, há aproximadamente uns 5 minutos, uma "ex" minha veio até aqui na minha casa, e deu uma passadinha pra me cumprimentar, como sempre. Digamos que ela foi uma das minhas primeiras paixonites adolescentes. Isso, ela foi. Naquela época eu tinha meus 13/14 anos, enquanto ela seus 11/12. Foi um romance fervoroso e que parece com aqueles contos de amor eterno. Mas não  foi. Talvez eu tenha sido o maior culpado por isso, pois não a amava reciprocamente ao nível que ela o fazia. Isso, porém, não me faz sentir culpado, não. Até hoje, em todos os relacionamentos que estive, sempre houve um em "desvantagem amorosa" em relação ao outro.


Pois bem, o que me impressiona é como hoje são as coisas entre ela e eu. Praticamente não nos falamos, é meramente o "-Oi, tudo bem? - Bem, e você? - Também." e vácuo... e muito vácuo. O certo, para mim, seria o contrário: que no começo da relação tudo fosse vago e que, mesmo depois do rompimento, ambos tivessem a maior harmonia. Mas a vida insiste em fazer tudo ser mais complexo, e pra quem gosta de confusões, eis um prato cheio. 


O pior de tudo é que, no fim das contas, eu fico me achando o maior ordinário do mundo por não poder fazer absolutamente nada pra mudar a "nossa" situação, afinal, eu não sou lá muito bom em relações pós-término. Será que eu sou um ordinário mesmo? 


    

Mundo às avessas

Ontem eu vivi uma coisa que me deixou muito encabulado e que eu nunca esperava que fosse acontecer. Pra ser sincero eu até esperava, mas não que fosse do jeito que foi. Na verdade foram duas coisas, porém, apenas uma é relevante.


Comecemos pela mais "banal", por assim dizer:
Eu, pra não sair da minha tão amada, adorada, ovacionada e outras "ada's" rotina de férias, estava na Internet ao cair da noite. Certa pessoa, a Daiane (pra manter o nome da pessoa fora de exposições), se conectou no MSN e puxou assunto comigo. Até aí, nada de estranho. O que me impressionou foi o rumo que o assunto tomou e como a Daia' foi direta ao ponto e, se não, até muito precoce. E isso me assusta, pois se uma pessoa já age por impulso pra conquistar algo, para mim, fica aquela impressão de que não passará de um momento de euforia. E depois? "Ah, depois não importa!". Talvez. Ou não, pra mim importa. E muito!
É, fazer o que, o mundo está muito precoce ultimamente. Eu, particularmente, prefiro o modo tradicional da coisa. É muito melhor, muito mais romântico e muito mais uma infinidade de critérios - plausíveis, só pra destacar.


Dando continuidade ao meu relato, agora vem aquilo que me deixou meio frustrado:
Como já disse no meu primeiro post, eu me atento aos detalhes. Também me apego muito à características "globais", de pessoas com algumas particularidades em comum e que se englobam num mesmo contexto. E se tem algo que eu admiro muito são pessoas mais "maduras" que eu. Por quê? Talvez porque elas saibam muito mais sobre o mundo do que eu; ou elas já apanharam mais da vida e, então, tem muito sobre o que ensinar àqueles que são "aprendizes"; e, também, porque elas, geralmente, pensam racionalmente.
Mas como "toda regra tem sua excessão", esse não é um caso que se exclui dessa "regra geral". Ontem, também, aconteceu de eu resolver entrar no Orkut pra ver à quantas andam aquele "pedaço". O fiz. Chegando lá, dou de cara com um depoimento no mínimo... infantil! "Oh, isso é o fim do mundo", alguém pode pensar. Eu confesso que fiquei muito chateado, sim, mais por quem e pela forma como aquele fora escrito do que pelo assunto em si. O que realmente me abateu foi que essa pessoa se encaixa no perfil daquelas que eu admiro. Daí que agora eu não vou mais admirar, só por conta disso? Claro... que não! Todo mundo, assim como eu, tem o direito e o dever de errar. Errar para aprender, errar para ensinar, errar para viver. Vejo isso apenas como um deslize da mesma. Mas que foi chato, foi.


O depoimento girava em torno disso, mais ou menos: "...nunca fui tão desprezado em minha existência como fui por você [...] você fez eu me sentir um grão de areia, ou seja, um nada pra você.". Tudo bem, desculpa se eu nasci e se, por vontade alheia a minha, quem escolheu se envolver foi você e não eu, e quem nutriu tudo isso, sem esperanças da minha parte, foi você, também. Fazer o que, sou eu o culpado, não? 
No final da estória quem ficou como vilão fui eu. Pra esse caso eu até quero ser o vilão mesmo, pra ver se a pessoa cresce e muda esse pensamento dela. Assim, pelo menos, eu seria um vilão que irá fazer um bem pra ela, não é? 




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Meu dia nem foi tão ruim assim, convenhamos. No final de tudo, eu vivi novas experiências (é, em umas já sou repetente), e, pra fechar com chave de ouro, assisti "Two and a Half Men" antes de dormir. 

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Post Scriptum

Só pra esclarecer uma coisa que eu acho que ficou muito vaga em relação ao primeiro post (pelo menos para mim ficou):


A minha intenção com ele não era a de fazer com que ninguém tenha piedade ou qualquer coisa que seja sobre o meu jeito de ser, ok? Está longe de meus pensamentos passar essa mensagem para alguém. O real intuito de tal era de mostrar um pouco mais sobre mim, para que todos possam conhecer um pouco sobre o meu ponto de vista sobre o mundo e sobre as coisas que o compõe, e pra mostrar que não é tão monstruoso como aparenta ser, não. Mas lendo e re-lendo o mesmo, fiquei com receio de ter transparecido isso. 


É só isso mesmo. :D

Era uma vez o revés...

Seria tão bom se tudo fosse como nos contos de fada, onde a vida é feita constantemente de paz, alegria e outras coisas boas, e onde, geralmente, tudo tem um final feliz. Mas na hora do "vamos ver" sempre tem um "mas" - e isso me intriga.

Não se precisa ir muito longe pra ver como as coisas acontecem realmente, basta andar nas ruas de sua cidade ou bairro para que isso se confirme. Quantas pessoas não vivem por aí, jogadas pelas calçadas, becos ou embaixo de viadutos? Enquanto que, contraposto a isso, uma minoria vive aos risos desfrutando do maior luxo e conforto possível. Não, eu não sou um extremista que quer condenar "o Sistema". Simplesmente não me agrada ver isso tudo. E, o pior, não posso fazer nada pra mudar isso. É só um surto mesmo, desculpem-me.

Mas o que realmente interessa pra mim é falar sobre as contradições da [minha] vida. Quem é que nunca viveu aqueles momentos de extrema polaridade, no qual em determinado tempo você está com tudo e logo depois, só "quer a morte"? Ah, se for ver bem, acho que nem todos já passaram por isso. Devo ser um caso à parte. Ainda assim, me sinto motivado a debater sobre isso, pode vir a ser útil para alguém. Ou não. Enfim.

Eu sou bem bipolar, confesso. Infelizmente o "lado da moeda" que predomina em mim é o negativo. Isso, porém, não é motivo de viver de mal com o mundo e o fundo. A melhor saída para essa situação é estampar um sorrisão no rosto e torcer para que tudo melhore. Mas pra quem acha que a vida é mesmo um conto de fadas e só torce pra que tudo melhore, hora ou outra acaba caindo do cavalo; não adianta nada ficar esperando que tudo caia nos seus braços. Para isso acontecer é imprescindível que uma atitude seja tomada, também (Dica!).

Me apego muito aos detalhes (fato considerado por muitos como bom, pois você realmente vê quem é quem e/ou o que), e até odeio um pouco isso. Por quê? Simples: porque ninguém se importa tanto quanto eu à isso. Exceto por alguns casos que merecem nosso apreço, MAS nem sempre o tem - no meu caso, não teve/tiveram. E por que não? Simples, também: a vida é injusta! E tudo o que eu relatei anteriormente gira em torno da injustiça. Ou quase tudo.

Amores e desamores são da natureza humana, sim. Eu, como bom masoquista que sou, prefiro viver em conflitos, claro. Uma razão pra isso? Desconheço! Só sei que faço e não se fala mais nisso. Não estou reclamando dessa minha situação, afinal, do que adiantaria se o fizesse? Quem teria que dar um jeito nisso, unica e exclusivamente, sou eu, não? Simplesmente vivo nesse meu "habitat" sentimental e pronto. E todos serão felizes, digo, tristes para sempre. E como bom masoquista, essa "tristeza" me sacia.

Sometimes we make mistakes. Every time, sometimes. Isso é aceitável à nós, homens, que somos propícios aos erros. Porém, um ditado popular expressa bem o que se pensa disso: "Errar é humano. Persistir no erro é burrice". Sendo assim, me considero burro! Está pra nascer pessoa que goste de INSISTIR mais do que eu. Será que, por levar em conta os detalhes, eu acredito que a pessoa não está errada? Talvez. Mas "os fins não justificam os meios" e ponto final. Sinto-me tentado a optar pelo duvidoso ao invés do certo. Será que isso é um crime? Espero que não, caso contrário...





P.S.: Desculpem-me se não fui conciso no post. Juro que sou iniciante. Adoro a escrita, mas não sei se sou muito bom na prática.
Espero que gostem e prometo que, aos poucos, vou pegando o jeito e aprimorando meus erros.