Um sentimento de ausência.
Uma linha telefônica.
Um propósito: ouvir aquela voz:
a voz daquela alma.
Uma ligação.
A distância entre dois seres,
mais do que apenas física:
geográfica e emocional.
Três toques.
Uma resposta: "Oi, como você está?".
E seguem-se outras:
"Senti saudades e resolvi ligar",
"Precisava ouvir sua voz um pouquinho",
"Quando iremos nos ver?"
Outro sentimento,
mas agora revigorante: o amor.
Ele prevalece,
dia após dia,
dor após dor,
lágrima após lágrima.
Pois os sorrisos,
as juras eternas e o perdão
nunca deixarão que ele acabe.
Pelo contrário: vão fazê-lo cada dia mais intenso.
Noites vazias,
passadas em claro.
Uma lua vermelha,
usada para estancar nossas feridas.
Quero sentir o calor dos teus braços,
que me envolvem e me protegem.
Sua respiração,
que já se unificou com a minha.
passadas em claro.
Uma lua vermelha,
usada para estancar nossas feridas.
Dois corações.
Uma certeza:
quero te amar! Quero sentir o calor dos teus braços,
que me envolvem e me protegem.
Sua respiração,
que já se unificou com a minha.
Não pense muito:
a razão é inimiga da emoção.
Vem para cá!
É querido, quando se ama não pode se pensar muito, deixamo-nos levar. Isso pode ser uma burrice. Podemos fazer muitas besteiras. Mas, afinal, é amor!
ResponderExcluirrs
Beijo!
São besteiras até aceitáveis, meu caro amigo. Mas também, são imperdoáveis e incuráveis. :/
ResponderExcluirE como você mesmo disse "é amor!"
Beijo