Um sentimento de desapontamento comigo mesmo: é isso o que vem me tomando nos últimos dias. Incapacidade de me perdoar por decisões necessárias que tomei, medo de enfrentar o "novo" ou simplesmente um momento daqueles bem conhecidos?
Agir talvez não fosse bem o que meus tão mirabolantes planos desejavam verdadeiramente. Não descartei a possibilidade de continuar sonhando e vivendo em um mundo paralelo por mais algum tempo... Mas até quando? Até o momento que eu descobrisse que o chão que meus pés supostamente se firmavam simplesmente nunca estivera ali? Ou quando os espinhos das paredes do labirinto que criei dentro de mim para viver da ilusão começassem a saquear meu sangue?
Opto, então, por minha morte. Uma de muitas outras. Que, como essas mesmas, sempre tem uma ressureição, mesmo que das mais tímidas. Grandes conquistas necessitam de pequenas atitudes para se confirmarem. Meu caminho é esse. E não quero ninguém ao meu lado que só me traga a infelicidade ou uma vida em cárcere. Me desculpe!
Oi Eric... Amigo Querido!
ResponderExcluirMorrer as vezes é necessário mesmo! Quantas vezes eu já me "matei"... para nascer de novo... em outro lugar... em um novo "suposto" mundo. Em uma nova "forma... com uma nova chance!"
Lindo post! Como sempre! Amo suas palavras... e seu jeito tão particular de se expressar.
Beijo...e meu carinho sempre!
Sua e sempre amiga
Sil
Vai, Fênix, que aguardaremos você de volta.
ResponderExcluira Morte muitas vezes é um renascimento espero que seja o caso e como disse bem o Edu, vai Fênix!
ResponderExcluirestamos esperando hein?
beijos
Só tenha ao seu lado o q te faz bem, do contrário corte da sua vida!
ResponderExcluirabraçoooo!
Oi amigo, lamento não ter te acompanhado nesses últimos tempos... Espero que este momento difícil passe logo e que você volte com muita força à vida e ao blog. Qualquer coisa, estamos aqui, se quiser conversar, sei lá...
ResponderExcluirFica bem. Um abraço!